A saúde do homem!

Homens vivem em média 7 anos menos que as mulheres. Sabe por que? Porque o homem não cuida da própria saúde. Cuidar da saúde tornou-se uma questão cultural. Enquanto as mulheres aprendem, desde cedo, que é preciso ir regularmente ao ginecologista, os homens são criados sem esse hábito. Como consequencia sofrem males que poderiam ser evitados caso houvesse atitude preventiva.
Nesse sentido, surgiu o Ambulatório da Saúde do Homem de Paulínia!
Objetiva-se criar uma referência para a população masculina, que terá informações de boa qualidade quanto à prevenção de doenças.
O Ambulatório se localiza no Hospital Municipal de Paulínia e conta com local reservado para atendimento, respeitando a privacidade de cada um.
O atendimento se dá ao homem paulinense, dos 13 anos (após alta do pediatra) até o homem senil. As consultas são agendadas e em todos os pacientes, são coletados dados para avaliação da saúde geral, sendo obtidos informações quanto a hábitos (dietéticos e atividade física) e vícios (tabagismo, etilismo e drogas), bem como a coleta de exames laboratoriais.
Os profissionais garantem uma atenção integrada aos pacientes, sempre com tratamento personalizado e confidencial.
Queremos que você se sinta confortável, para que possamos abordar o seu caso com profissionalismo e encontrar uma solução satisfatória.

sábado, 23 de março de 2013


                                   DISFUNÇÃO MICCIONAL - SAIBA MAIS....





O que é

Disfunções miccionais são alterações no ato de urinar em crianças neurologicamente normais.
Na maioria das vezes ocorre perdas urinárias diurnas e noturnas, frequência urinária aumentada, podendo ocorrer infecção urinária e também constipação intestinal com perda de fezes.
São necessários exames específicos e tratamento que na maioria das vezes são com medicamentos e modificações do comportamento.
É um problema comum, responsável por até 40% das crianças que procuram o urologista pediátrico. É a causa mais frequente de infecção urinária na infância na ausência de anormalidades congênitas.

fonte: www.sbu.gov.br

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